Nota: Este estudo não visa menoscabar o conceito atual que temos sobre o termo "Bíblia" aplicável às Escrituras Sagradas. Esta matéria também pode ser compreendida dentro da perspectiva de o primeiro ponto doutrinário constar a palavra "contendo". O conceito por mim aplicável à Bíblia é diferenciado do 'contêm' aplicado por Karl Barth, afinal, uma palavra deve ser estudada dentro do contexto em que ela está; não é barthiana o conceito que aplico neste estudo. No decorrer da leitura, o leitor compreenderá o que digo. O intento do autor, além do proposto, é demonstrar que não se pode condenar outros termos Escriturísticos que substituem o vocábulo Bíblia quando esta é retirada e em seu lugar seja usada outras, tais como: "A Palavra, Palavra de Deus, Oráculos de Deus, Espada do Espírito, Escritura, Santas Escrituras, Sagradas Letras," etc. Tendo em vista esta nota inicial, desejo a todos uma boa leitura.
Nas Escrituras Gregas Cristãs, o vocábulo bibloV (bíblos) ocorre 9 vezes, além de conter adicionalmente algumas variantes da mesma palavra; por sua vez, o termo biblion (biblíon) ocorre 35 vezes, contendo também algumas variantes adicionais da mesma palavra. O singular biblion, quando no plural, é a pronúncia conhecida por todos nós, “biblia” (bíblia). Assim, o plural grego “bíblia” pode ser encontrado em João 21.25; 2 Timóteo 4.13; Apocalipse 20.12; mas... Nenhum dos termos citados refere-se à própria Bíblia. Portanto, o nome “Bíblia” não existe em lugar algum das Escrituras Sagradas no que se refere à própria Bíblia, constando apenas como título nas capas impressas das nossas Bíblias. O valor de um livro não está em sua capa, mas em seu conteúdo. O termo biblia significa “livros pequenos”; ou, “coleção de livros pequenos”. Entre os gregos, os rolos para registros de compra e venda nos mercados eram chamados de bíblia.
Nas Escrituras Gregas Cristãs, o vocábulo bibloV (bíblos) ocorre 9 vezes, além de conter adicionalmente algumas variantes da mesma palavra; por sua vez, o termo biblion (biblíon) ocorre 35 vezes, contendo também algumas variantes adicionais da mesma palavra. O singular biblion, quando no plural, é a pronúncia conhecida por todos nós, “biblia” (bíblia). Assim, o plural grego “bíblia” pode ser encontrado em João 21.25; 2 Timóteo 4.13; Apocalipse 20.12; mas... Nenhum dos termos citados refere-se à própria Bíblia. Portanto, o nome “Bíblia” não existe em lugar algum das Escrituras Sagradas no que se refere à própria Bíblia, constando apenas como título nas capas impressas das nossas Bíblias. O valor de um livro não está em sua capa, mas em seu conteúdo. O termo biblia significa “livros pequenos”; ou, “coleção de livros pequenos”. Entre os gregos, os rolos para registros de compra e venda nos mercados eram chamados de bíblia.
“O
termo Bíblia não existe no texto das Sagradas Escrituras. O vocábulo “Bíblia”
significa coleção de livros pequenos e deriva da palavra “biblos”, nome dado
pelos gregos à folha de papiro preparada para a escrita.” (IBADEP –
Teologia – Bibliologia, pág. 14, 5ª Edição – Fevereiro/2007, Editora Unidade,
Paraná, Brasil).
Portanto, o termo bíblia deriva-se de “biblos”, nome dado à “fibra interna da
folha de papiro”. O
papiro ou junco (Gr. papiros) do Egito é um arbusto que cresce no lodo ou lama das águas, conforme a Escritura
menciona:
“Porventura
cresce o junco (Gr. papiros) sem lodo? Ou cresce a
espadana sem água?”. (Jó 8.11). – O negrito é meu.
A Septuaginta (LXX) diz:
“Me
thallei papiros aneu hydatos e hypsõthésetai boutomon
aneu potou.” (Jó 8.11). – O negrito é meu.
Da entrecasca dessa planta faziam papel, estofo, velas de navio, cordas, e outros
artefatos. Deus ordenou que Sua Palavra fosse escrita em “livro” ou em “tábua”:
“Então
disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro (biblos), e
relata-o aos ouvidos de Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória de
Amaleque de debaixo dos céus.” (Êxodo 17.14; Jeremias 30.2; Habacuque 2.2).
As Palavras de Deus também foram escritas em tábuas de pedra, não
em livro:
“Então
disse o Senhor a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu
escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que
tu quebraste.” (Êxodo 34.1).
Em razão disto, o livro da Lei (Deuteronômio) em Hebraico é chamado
de “haDevarim” (as Palavras). Embora a Palavra de Deus tenha sido escrita em
tábuas de pedra e os rolos sejam chamados de “livro de Deus” (Isaias 34.16),
Paulo designou como “santo ou sagrado” apenas as “letras ou palavras” (2
Timóteo 3.15) contida nelas.
As tábuas de pedra não eram a Palavra de Deus e tampouco eram inspiradas; Palavra de Deus é dito apenas a respeito do conteúdo escrito, esta sim, é inspirada. O mesmo é válido a respeito da Bíblia. O que é Sagrado, repito, é o conteúdo escrito, em sua totalidade as Letras e Palavras são inspiradas e Sagradas (2 Timóteo 3.15).
As tábuas de pedra não eram a Palavra de Deus e tampouco eram inspiradas; Palavra de Deus é dito apenas a respeito do conteúdo escrito, esta sim, é inspirada. O mesmo é válido a respeito da Bíblia. O que é Sagrado, repito, é o conteúdo escrito, em sua totalidade as Letras e Palavras são inspiradas e Sagradas (2 Timóteo 3.15).
Qualquer folha de papiro preparada para escrita, sendo pequena,
era chamada pelos gregos de biblion; mas, para vários rolos pequenos chamavam-na de biblia (livros) que, diga-se de
passagem, ainda que estando em “branco” ou nada
escrito, mesmo assim chamavam-nas de bíblia. Continuando, antes do século IV,
ninguém havia direcionado o vocábulo “bíblia” para as Escrituras Sagradas,
sendo o padre João Crisóstomo o primeiro a aplicar o termo
relacionando-a às Sagradas Escrituras:
“Foi
primeiramente aplicado às Escrituras Sagradas por João Crisóstomo, grande
reformador e patriarca de Constantinopla (398-404 d.C.)”. (Gilberto,
Antônio. Manual da Escola Dominical – Edição Atualizada – Pela excelência do
Ensino da Palavra de Deus; págs.29,30. CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).
O apóstolo Paulo, mestre dos gentios (2Timóteo 1.11), nunca
definiu a folha de papiro preparada para escrita (biblion) como sendo “sagrado”. Para o apóstolo, apenas as letras são santas, sagradas, jamais Paulo estende o termo "santo" com referência aos "rolos" para escrita que eram fornecidas nos mercados:
“E
que desde a tua meninice sabes as sagradas letras,
que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.”
(2Timóteo 3.15). – O negrito é meu.
Não há em lugar algum de todas as Escrituras quer seja do Antigo ou do Novo Testamento a expressão: - "A Bíblia é Palavra de Deus". Algum candidato a apologista pode objetar que a palavra "trindade" também não consta nas Escrituras... Ora, embora o termo não possa ser encontrado a doutrina presente nas Escrituras leva ao Trino Deus; mas, em lugar algum existe a ideia de que a Palavra de Deus seja "Bíblia" (rolos).
O apóstolo sempre põe em relevo o que se encontra escrito nos "rolos" (bíblia), e não os próprios "rolos" (bíblia):
"Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”(Rm 15:4)
Não há em lugar algum de todas as Escrituras quer seja do Antigo ou do Novo Testamento a expressão: - "A Bíblia é Palavra de Deus". Algum candidato a apologista pode objetar que a palavra "trindade" também não consta nas Escrituras... Ora, embora o termo não possa ser encontrado a doutrina presente nas Escrituras leva ao Trino Deus; mas, em lugar algum existe a ideia de que a Palavra de Deus seja "Bíblia" (rolos).
O apóstolo sempre põe em relevo o que se encontra escrito nos "rolos" (bíblia), e não os próprios "rolos" (bíblia):
"Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”(Rm 15:4)
Nesse mesmo sentido, também podemos dizer que na Bíblia estão contidas as Sagradas Letras;
ou ainda, que a Bíblia contém a Palavra de Deus, isto é, o Antigo e
o Novo Testamento, isto consta na folha de rosto de algumas Bíblias; é por meio
de letras que palavras são formadas; á vista disto, a Palavra de Deus está
contida na Bíblia.
O termo bíblia significa tão somente “rolos pequenos”,
ao passo que Sagradas Escrituras apontam como Sagradas os Escritos ou letras contidas nos respectivos rolos.
Etimologicamente, os termos “livro” e “palavra” não
são sinônimos, mas apenas que um é o receptáculo da outra; e não que
uma seja a outra. O substantivo “logos”, palavra,
deriva do verbo “legõ”, falar, ao passo que o substantivo “biblion”, livro pequeno,
é a forma diminuta do substantivo “biblos”, livro, isto é, “a fibra interna do
papiro”. Não podemos designar “a fibra interna de
papiro” como sendo Palavra de Deus,
mas tão somente ao conteúdo escrito,
isto é, a Palavra.
Literalmente, a Palavra de Deus é uma clara referência da “fala” (legõ) transmitida
na forma de escrita; ou
seja, a Santa Escritura ou “Sagradas Letras”
como Paulo bem as definiu (2Timóteo 3.15).
Em suma, poderão nossos opositores chamar o colégio apostólico e
os líderes cristãos dos séculos I, II e III de ‘hereges’
simplesmente porque eles NUNCA ou JAMAIS afirmaram ou ensinaram que a “bíblia”, “biblion” ou “biblos” sejam a
Palavra de Deus? – Nenhum cristão genuíno afirmará tal coisa. Em que se apóiam
então nossos acusadores, se não, na ignorância "Bíblica"? Nossa
doutrina afirma que na Bíblia está contida as sagradas letras, a Palavra de
Deus, sendo esta inspirada. Portanto, as acusações não passam de tiros de
"festim", só produzem vento e nada!
Nossos primitivos irmãos apenas diziam “Escritura” (Êxodo
32.16), “Santas
Escrituras” (Romanos 1.2), “Palavra” (Salmos
119.160), “Palavra
de Deus” (Apocalipse 1.9; Efésios 6.17), “oráculos de Deus”
(Romanos 3.2) e “Espada
do Espírito” (Efésios 6.17).
Como nossos hinos são nada mais do que “a Palavra” cantada, toda
vez que citamos “a Palavra” (com “P” maiúsculo) ou
“Espada” (com
“E”
maiúsculo) demonstramos que são claras e irretorquíveis referências Bíblicas
citadas para a Santa Escritura, quando não, refere-se ao Verbo Divino - Jesus Cristo!
Em outras palavras, os argumentos dos que procuram descaracterizar os nossos
hinos como ‘heréticos’(?),
dão mais valor na ‘canonização’
extra-bíblica do termo formulada por João Crisóstomo aplicada à Escritura,
quando estão a rejeitar os termos “a Palavra” e “Espada” como
claras aplicações à Sagrada Escritura como num todo.
Se realmente cressem na Palavra de Deus, com certeza não iriam
conflitar e repudiar os termos dos hinos, que são a Palavra cantada, em favor de um termo
completamente ausente das Escrituras, ainda que nos dias de hoje sejam aceitáveis. Portanto, os termos
“a Palavra”
que é “Espada”
são palavras que possuem “Sagradas Letras”
por referirem-se diretamente à inspirada “Palavra de Deus”
(Efésios 6.17).
Destarte, na igreja, o pregador faz a leitura da
"Palavra" e a exorta, portanto está exortando a Palavra de Deus.
Tanto a leitura é dita como sendo a "Palavra" como recebem a devida exortação
como tal, uma não desmerece a outra como separadas; não se exorta 'revistinha
em quadrinhos' ou 'livros de romances', mas a "Palavra". Citar as
palavras da exortação como não sendo dadas pelo Espírito Santo, deve-se dizer
qual delas, e não generalizar como o fazem, atingindo a todas. Nessa direção,
deve-se tomar muito cuidado para não entrar em terreno perigoso pecando contra
o Espírito Santo da graça.
Um desafio aos meus
opositores: Onde, nos 31.172 versículos das Escrituras, o termo
“bíblia” é aplicado ou ao menos que transmita idéia que seja a inspirada
Palavra de Deus? – Pensem nisto, antes de acusarem – indevidamente - os nossos hinos como que contendo ‘heresia’(?).
Deus vos abençoe.
Romário N. Cardoso
Romário N. Cardoso
Fontes:
. Septuaginta, Duo volumina in
uno, Sociedade Bíblica do Brasil, Deutsche Bibelgesellschaft;
. The Greek Text
Underlyng The English Authorised Version Of 1611, The Trinitarian Bible
Society, London, England;
. Bíblia Apologética de Estudo
(ICP) – Edição Ampliada – Almeida Corrigida Fiel, Sociedade Bíblica
Trinitariana do Brasil, São Paulo, SP, Brasil;
. Chave Bíblica – 2ª Edição –
1955, Confederação Evangélica do Brasil, Editora Dois Irmãos Ltda, Rio de
Janeiro, Brasil;
. R. dos Santos Saraiva.
Dicionário Latino – Português, Etimológico, Prosódico, Histórico, Geográfico,
Mitológico, Biográfico, Etc. 12ª Edição, Livraria Garnier, Belo Horizonte - Rio
de Janeiro, Brasil;
. Dicionário Sinônimos e
Antônimos Houais, PubliFolha, 2ª Edição, 2008, Versão Ampliada – Nova
Ortografia. São Paulo, SP, Brasil;
. Rusconi, Carlo. Dicionário do
Grego do Novo Testamento, 2ª Edição, 2005, Paulus, São Paulo, Brasil;
. Rienecker, Fritz; Rogers,
Cleon. Chave Linguística do Novo Testamento Grego, Vida Nova, 2009, São Paulo,
SP, Brasil;
. Concordância Fiel do Novo
Testamento, Volume I – Grego-Português, 1ª Edição – 1994, Editora Fiel da
Missão Evangélica Literária, São José dos Campos, SP, Brasil;
. Gilberto, Antônio. Manual da
Escola Dominical – Edição Atualizada – Pela excelência do Ensino da Palavra de
Deus; CPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil;
. IBADEP – Teologia –
Bibliologia, 5ª Edição – Fevereiro/2007, Editora Unidade, Paraná, Brasil;
. Corrêa de Andrade,
Claudionor. Dicionário Teológico – Nova Edição Ampliada e Suplemento Biográfico
dos Grandes Teólogos e Pensadores, 19ª Impressão: 2010, CPAD, Rio de Janeiro,
Brasil.
Caro irmão,
ResponderExcluirVocê disse:
"Se realmente cressem na Palavra de Deus, com certeza não iriam conflitar e repudiar os termos dos hinos, que são a Palavra cantada, em favor de um termo completamente ausente das Escrituras, ainda que nos dias de hoje sejam aceitáveis."
Conflitar uma opinião é não crer na Palavra?
Irmão Szmyhiel;
ExcluirEu não disse conflitar 'opinião', mas conflitar e repudiar "TERMOS" dos hinos, volte e confira o que escreví. Por "termo" se entende vocábulos utilizados, e não opiniões formulados sabe-se lá onde.
Veja o que disse: "Conflitar uma opinião é não crer na Palavra?"
É exatamente por rejeitarem no hinário o termo "Palavra" usado na pergunta pelo irmão. Conflitar a "Palavra que é Espada" não é ir contra 'opinião' humana, mas contra a Palavra de Deus. Creio que agora percebeu o que eu quis dizer. No estudo do Hino 178, afinal, todos sabemos que nossos hinos é a "Palavra" cantada na forma de exortação.
Deus o abençoe.
Irmão Romário
ExcluirExplica, mas não justifica!
Repito o que já disse em outro comentário, não me preocupo com as alterações, mas com a falta de consideração do ministério...
Por isso, não os defendo..
Deus continue te abençoando!
O irmão disse tudo, eu "explico" o que está escrito, mas não justifico. Quanto a falta de 'consideração' do nosso ministério, creio que o melhor é esperar até abril, onde ocorrerá a Assembléia Geral no Brás, e meses seguintes, nas demais regiões do Brasil.
ExcluirCaso não darem satisfação alguma a todo o ministério no Brasil e à irmandade por meio de tópicos e/ou circular; também não deixarei de fazer "coro" ao dito:
"Falta de consideração do ministério"!
Pode ter certeza disso.
Deus o abençoe.
Amado,
ExcluirExercitemos o dom da paciência,rsrsrs, né irmão...
Abraço,
Deus continue te abençoando!
Amém!
ExcluirE haja "paciência", rsrsrs!
Deus o abençoe.
Pronto... Era o que faltava... Mais uma "teoria" para justificar a infeliz modificação do nosso primeiro ponto de doutrina.
ResponderExcluirComo o irmão é alfabetizado, leu os meus comentários e também os comentários no blog do irmão Ricardo Alexandre.
A questão em jogo aqui, é que a pessoa (ou grupo de pessoas, pois não sabemos) que fez essas infelizes modificações, não considera a palavra "Palavra" (com P maiúsculo) ou a palavra "Espada" (com E maiúsculo) como sendo as "Santas Escrituras" (com S e E maiúsculo).
Por que então no primeiro tópico, não substituíram a palavra Bíblia por Santas Escrituras?
Para essa pessoa (ou grupo de pessoas, pois não sabemos), Palavra e Espada, é a pregação (mas somente as feitas na CCB), pois a Letra (a Bíblia ou as Escrituras) precisa ser vivificada pelo Espírito.
Esse é o ponto, e não a origem etimológica da palavra.
Como o irmão já disse, estamos andando em círculos. Eu li atenciosamente todos os seus textos e comentários, e o irmão leu os meus.
A partir de agora, não há mais argumentos para expor (pelo menos de minha parte).
Encerro minha participação. Somente o tempo dirá quem está com a razão.
Deus o abençoe!
Irmão Constantino...
Excluir1 - O que postei não é 'teoria'(???), é FATO! Digo mais, não é querer 'justificar' a modificação de um termo por outro em nossa doutrina que, deveria saber, o vocábulo Bíblia NÃO FOI retirado do primeiro ponto Básico de fé, portanto, o irmão fala sem conhecimento de causa.
2 - Quanto aos seus comentários, sim, eu tenho lido, mas confesso que não tenho lido os comentários no blog do irmão Ricardo, tampouco o link que o irmão havia postado me interessou. Creio que o irmão conhece-me muito pouco, nessa direção, saberia que minha pesquisa é mais direcionada a livros.
3 - Continuando, se o autor do hino não soubesse a diferença entre 'palavra' e "Palavra", usaria apenas um único termo para qualquer expressão. Além do que o irmão, sem conhecê-lo, esteja endossando o desconhecimento gramatical e espiritual do devido autor, o que denota imprudência da sua parte.
4 - Se o irmão - perdoa-me lhe dizer isto - sabe a diferença entre um termo e outro, já procurou saber o gral de instrução do devido autor que, a meu ver, pode ser capacitado a dar aulas à sua nobre pessoa?
5 - O irmão questiona sobre o fato de não terem substituído Bíblia por Santas Escrituras. Ora, irmão... Sei como são os opositores, estariam fazendo cargas d'Agua da mesma forma.
Diriam a plenos pulmões:
"Olha aí, mané! Onde é que já se viu?! Trocaram Bíblia por Santas Escrituras!!! Estão dizendo que Bíblia não é Santa Escritura, isto não justifica!"
Meu irmãozinho, pelo que venho observando pela forma como argumenta, julgando os devidos autores como analfabetos Bíblicos e sem instrução no conhecimento secular, para desconhecer o que vem a ser "a Palavra de Deus", apenas denota que para sustentar seu silogismo sem nexo, é preciso desqualificar a "pessoa" que compôs o hino. Suas acusações precisam de muletas exatamente por não haver fundamentação Bíblica baseando-se apenas em suposição.
Uma testemunha verdadeira, precisa conhecer aquele que acusa, principalmente o grau de instrução do mesmo; o irmão conhece o autor do hino para afirmar que ele não sabe diferenciar 'palavra' de "Palavra"? Se não, posso deduzir que apenas gosta de criticar simplesmente por criticar, nada mais que isso. Seus argumentos para sobreviver precisa ser alimentada pela "achologia". Tenho muitos clientes, muitos deles são nossos irmãos; entre eles há alguns idosos que não tiveram a oportunidade de frequentar uma escola até completar o ensino fundamental, outros fizeram apenas a 4ª série, que eles chamam de "4º ANO DE BORRA". Tenho aproveitado a oportunidade e perguntado, principalmente aos irmãos menos instruídos, o que a Bíblia é para eles. Falaram-me: "É tudo prá 'nóis', a Palavra de Deus".
Irmão, seja sincero perante Deus, você já ouviu algum irmão dizer que a Bíblia é palavra de ancião? (kkk!).
Não... O único que procura andar em círculo é a sua nobre pessoa, ao querer usar os mesmos argumentos outrora refutados, coisa que tenho procurado fugir.
Como sempre, apenas procura argumentar contra os hinos sem ao menos submetê-lo ao Tribunal das Sagradas Escrituras, apenas blá-blá-blás tendo por base conceitos pessoais, sem procurar fundamentação Escriturística. De fato, pois sabe que pelas Escrituras suas críticas são espúrias, ilegítimas. Nessa direção deveria saber que são Elas nossa única regra de fé e prática; não obstante, o que acredita estar defendendo não possui sustentação nas Sagradas Letras, mas apenas em opiniões extra-Bíblicas.
Creio ter deixado isso muito claro.
Deus o abençoe.
Eu não disse conflitar 'opinião', mas conflitar e repudiar TERMOS dos hinos. Por "termo" se entende vocábulos utilizados, e não opiniões formulados sabe-se lá onde, em conceitos pessoais.
ResponderExcluirVeja o que disse: "Conflitar uma opinião é não crer na Palavra?"
É exatamente por rejeitarem o termo usado pelo irmão, "Palavra". Conflitar a "Palavra que é Espada" não é ir contra 'opinião' humana, mas contra o termo "Palavra" perguntado pelo irmão. Creio que percebeu o que eu quis dizer.
Deus o abençoe.
Eu gosto de pessoas claras. O irmão Romário é claro como água e isso é bom para que não permaneçam dúvidas no seu "auditório".
ResponderExcluirO irmão é completa e inequivocamente um exegeta pró-Congregação Cristã, e os seus últimos artigos aqui não deixam margem para dúvida.
Eu preferiria (e por isso fiquei com genuíno entusiasmo quando encontrei este "sítio" virtual) que o irmão fosse apologista Cristão e não apologista CCBeiano (se bem que sempre estive de pé atrás devido ao título do Blog), mas tudo bem o espaço é seu, as mensagens são suas e a tristeza... essa é toda minha.
Retiro-me portanto.
Deus o abençoe e até sempre,
Vitor
Irmão Vitor, amado...
ExcluirPelo fato de eu ser "CCBeiano", não nos pode descaracterizar como não "Cristão". O que escreveu denota nitidamente o contraste entre ser "Cristão" e "CCBeiano".
Mas... Tudo bem, cada um tem um ponto de vista divergente de outro procurando expor opiniões convergentes e divergentes. Digo mais, eu procuro explicar apenas o que leio, nada mais que isso. Digo mais, em se tratando de assuntos espirituais, todo comentário deveria ser passado pelo "cajado" da Palavra, somente por meio dEla podemos saber o certo e o errado, nessa direção, tenho procurado fazer isso com diligência.
Ninguém é obrigado a concordar com o que escrevo, e tampouco sou obrigado a trilhar opiniões que não se fundamentam nas Escrituras, mas tão somente em conceitos pessoais. Tristeza, é ver irmãos discutindo assuntos sem mencionar as Escrituras para fundamentar seus argumentos. No mais, Deus o abençoe por tudo, seus comentários e os de todos que aqui postam servem para que todos analisem e tirem suas conclusões.
Um forte abraço fraternal.
Romário
Só uma curiosidade:
ResponderExcluirO irmão conhece o autor do hino? Não precisa citar o nome, mas ele deu as mesmas explicações que o irmão de acordo com a mudança?
Sobre a mudança no primeiro tópico, que foi feita há muito tempo (e só agora apareceu no hinário, embora já estava no estatuto há muito tempo), o irmão descobriu através da internet ou em comunicado oficial do ministério?
Tudo o que o irmão fala, é baseado em achismos (utiliza a bíblia para defender achismos), são "teorias" infelizes com o intuito de defender sua denominação. Nem mesmo anciães foram informados sobre essa mudança no ponto de doutrina. Mas o irmão criou uma teoria para explicar essa mudança, que até agora não vi ninguem compartilhar (a não ser o suposto ancião que o irmão mencionou ter contato).
E ainda o irmão fez pior, já disse que a mudança no primeiro tópico foi uma revelação, dizendo que Deus trouxe "verdades mais esclarecedoras". Já que o irmão gosta de pesquisar, deve saber que essa história de a Bíblia ser ou conter a Palavra de Deus é muito antiga. Esse assunto é debatido em muitas denominações e também em fórums com membros de várias denominações. E em todos os debates, a maioria dos cristãos é contra dizer que a Bíblia contém a Palavra de Deus. Sim a maioria.
Então o irmão, em sua ânsia de atacar os que criticam a CCB por causa dessa mudança feita às escuras, diz que estamos apenas querendo atacar a CCB e o ministério.
Aliás, nem mesmo Karl Barth que dizem ser um dos pioneiros nessa teoria da Bíblia conter a Palavra, tinha explicações iguais as suas. Acho que o objetivo principal de Karl Barth não era defender uma denominação.
A pessoa não precisa ser biblicamente analfabeta para dizer que a bíblia contem a palavra. Ela pode conhecer muito bem a bíblia, porém acredita que a mesma só vale quando "vivificada" na pregação da CCB.
O irmão perguntou:
Irmão, seja sincero perante Deus, você já ouviu algum irmão dizer que a Bíblia é palavra de ancião? (kkk!).
Eu respondo:
Onde eu disse que isso? Que o irmão é arrogante, muitos que frequentam esse blog já perceberam. Mas por favor não coloque palavras na minha boca ou distorça o que eu disse.
O que eu disse, e digo SINCERAMENTE perante Deus, é que para muitos a Palavra de Deus é a pregação realizada na CCB. Tanto que eu já ouvi várias vezes o termo "a Letra mata e o espírito vivifica". Nunca ouviu isso na CCB?
Constantino Neves...
ExcluirMeu querido, eu não afirmei que a sua pessoa havia "dito" (?) isso. Apenas lhe fiz uma pergunta, pois, sendo a Bíblia a "Palavra de Deus", irmão algum diria que a Palavra exortada na igreja era de ancião, mas de Deus.
Sobre em conhecer o "autor" do devido hino, apenas está esperneando para não responder a minha pergunta, caberia a sua pessoa respondê-la primeiramente, e não perguntar-me. Entretanto, é salutar observar que se o autor não saberia a importância de se escrever em MAIÚSCULO os termos " Palavra", "Deus", "Pai", "Criador" e "Espada", também não saberia da importância em escrever "Deus" com inicial maiúscula. Haveria uma verdadeira bagunça na poesia do hino. Exemplo:
"palavra, deus, criador e espada". Ao escrever todos estes termos com iniciais maiúsculas, o mesmo deixa transparecer que não é nenhum ignorante como o irmão procura demonstrar sobre a pessoa do autor. Mas, ao enfatizar todos os termos com iniciais maiúsculas tal como "Palavra, Deus, Pai, Criador e Espada", deixou claro a excelência da Palavra de Deus Pai, nosso Criador, cuja Palavra é Espada. Para um bom entendedor, nada mais precisa.
Ainda vem acusar-me, dizendo: "Tudo o que o irmão fala, é baseado em achismos (utiliza a bíblia para defender achismos), são "teorias" infelizes com o intuito de defender sua denominação."
Ora, ora, amado...
Quando apresento argumentos amparados pela Bíblia, apenas estou me comportando como qualquer crente coerentemente faria. Afinal, a Palavra de Deus é "Espada" (Efésio 6.17) que todo soldado deveria possuir para sua defesa contra todo falso ensino. O que faço é recomendado pela Palavra. Agora, o termo 'achismo' cai como luva aos seus argumentos que nunca menciona a Palavra como referencial de apoio. Tanto a Palavra lida quanto exortada é Palavra de Deus, afinal, como já disse, cremos na revelação da Palavra; pois o Espírito revela determinada passagem da Palavra e Ela é exortada. Portanto, a Palavra lida é a mesma Palavra exortada, não se exorta "revistinha em quadrinhos" ou "livros de romances" na igreja, mas a Palavra de Deus. Do contrário, o irmão deveria dizer qual exortação não é Palavra de Deus. A questão do irmão não está em "ser", mas "crer" nisso! Sua incredulidade não afeta a fé de milhões que ouvem a Palavra de Deus.
No demais, meus estudos presentes no blog, já explicam exaustivamente os demais assuntos.
Deus o abençoe.
Ah! Uma coisa que não posso deixar de mencionar:
ExcluirNa Bíblia, quando o termo "palavra" está em minúsculo, o contexto explica a que palavra se refere, se ditas por Deus ou não. É salutar explicar, que tanto os antigos idiomas Hebraico e Grego não possuíam diferenciação entre minúsculas e maiúsculas, apenas o contexto é soberano para definir a que se refere, e isto, no que concerne não ao registro da mensagem, que fique bem claro.
O que afirmo, é válido para todos os meus escritos. A diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas são válidas apenas ao que escrevemos na atualidade, salvo o contrário, o contexto é soberano, como disse, para determinar a que se refere e sempre embasadas pelas Escrituras, nada fora dEla.
Deus vos abençoe.
Shalom Aleikhem!
Foi dito pelo irmão Constantino: “Já que o irmão gosta de pesquisar, deve saber que essa história de a Bíblia ser ou conter a Palavra de Deus é muito antiga. Esse assunto é debatido em muitas denominações e também em fórums com membros de várias denominações. E em todos os debates, a maioria dos cristãos é contra dizer que a Bíblia contém a Palavra de Deus. Sim a maioria.”
ExcluirMinha resposta: - Não me baseio em “denominações e fóruns”, o mais importante é saber que a causa dessa briga é completamente alheia à Palavra de Deus e diz respeito às diferentes escolas teológicas e suas posições “pró-Crisóstomo” ou contra. Como eu disse, o mais importante é saber que os escritos inspirados, de Gênesis a Apocalipse, não fornecem material – o mínimo que seja - para que tal ideia seja estabelecida. O estabelecimento de tal idéia não pertence ao Canon das Sagradas Escrituras, como que investida de autoridade sobre a fé Cristã; se assim fosse, seria o mesmo que acusar a Palavra de Deus de ser “incompleta” em matéria de fé, exatamente por ‘faltar’ em seu teor algo a respeito, e que João Crisóstomo acrescentou o que ‘faltava’(?) na Palavra de Deus. Caso algum grupo de Cristãos venha a utilizar outros termos “Bíblicos” às Escrituras que não seja “Bíblia”, por que taxá-la de cometer heresia, se a mesma não está violando nenhuma afirmação, ensino ou doutrina da Palavra? Vão acusar as Santas Escrituras por não haver em seu conteúdo a palavra “Bíblia” referente a si mesma? Se não, quem assim profere suas mágoas em razão de os nossos hinos agora constar outros termos igualmente aceitáveis e coerentemente sagrados; acaso não estariam usando de dois pesos e duas medidas ao serem parciais em seus julgamentos? Se para o irmão é a opinião da “maioria” que prevalece, então a MAIORIA que compunham o Sinédrio, os escribas e fariseus (Mateus 26.65,66) estariam corretos quanto à pessoa do Senhor Jesus, pois o tinham como ‘enganador do povo e blasfemo’?
Como o irmão apelou para a MAIORIA e anda de mãos dadas a ela, confira esta:
“Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.”
Ora, ao tomar parte falando numa demanda seguindo a “multidão”, isto é, a “maioria;” porventura não estaria torcendo o direito em razão de nos acusar de estarmos ‘violando’ (?) algo que não existe nas Escrituras, sem ao menos haver um ensino que possa transmitir ou que venha apoiar tal idéia? Realmente... Estão sendo parciais frente às Escrituras e “torcendo o direito”; afinal de contas, não há pecado onde não há lei, mandamento ou ensino.
O amado irmão Constantino, foi mais longe ainda, ao atacar-me: “Que o irmão é arrogante, muitos que frequentam esse blog já perceberam. Mas, por favor, não coloque palavras na minha boca ou distorça o que eu disse.”
Minha resposta: Querido, como sempre entendendo mal o que escrevo e isto já lhe foi explicado, mas... Sinceramente; eu esperava algo melhor da sua parte, alguma citação Bíblica dando embasamento aos seus argumentos em desfavor ao assunto do tópico. Não é a minha pessoa quem está em tela, mas o vocábulo “Bíblia,” atenha-se a isto, em vez de ficar preenchendo vácuo com afronta, troque-a por uma resposta genuinamente Bíblica, evangélica; afinal de contas, a boca fala do que o coração está cheio (Mateus 12.34). O que espero do irmão é que venha a fazer uso da sua Bíblia para fundamentar seus argumentos, nada mais que isso. Vou orar para que isso venha a acontecer, afinal, eu creio que Deus faz milagres.
"Todas as controvérsias teológicas devem ser trazidas ao tribunal da Palavra escrita de Deus". (IBADEP – Teologia – Bibliologia, pág. 73; 5ª Edição – Fevereiro/2007, Editora Unidade, Paraná, Brasil).
Que Deus o abençoe.
Continuando:
ResponderExcluirVeja um ensinamento da CCB:
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65ª ASSEMBLÉIA - 2000 - RESUMO DE ENSINAMENTOS
* 4 - INTERNET
Atualmente estão sendo colocados na Internet, por pessoas que se intitulam nossos irmãos, assuntos referentes à Congregação e à irmandade. Tal procedimento não deve ser permitido.
Tudo o que o crente tem de necessidade para a sua vida, principalmente espiritual, está contido na Palavra de Deus, que o Senhor envia, todos os dias, nos santos cultos. A irmandade não deve se envolver com coisas que só trazem confusão na Obra de Deus.
***
Se for basear nesse ensinamento o irmão nem precisaria recorrer a livros. Aliás, temos ensinamentos que dizem que não devemos ler livros relacionados a teologia e etc.
Mas direto ao assunto, nesse ensinamento, eu pergunto:
Por que também não disseram que tudo o que a a irmandade precisa também está na Bíblia? Precisa ser a Palavra revelada nos cultos?
Em 2011, mudaram um pouco, mas ficou confuso. Veja:
76ª ASSEMBLÉIA – 2011 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
* 2 – FREQÜÊNCIA NOS CULTOS PARA OUVIR A PALAVRA DE DEUS
A irmandade deve esforçar-se para freqüentar os cultos a fim de ouvir a Santa Palavra de Deus para sua firmeza na fé. Na Sagrada Escritura existe tudo o que se precisa, individual e coletivamente.
Se alguém precisa de sabedoria para entender o que Deus tem já revelado em sua Santa Palavra com filho, deve recorrer a ele para alcançar o necessário entendimento.
Há irmãos que esta impossibilitado de congregar por motivo de enfermidade; e necessário que irmãos do ministério o visitem, expondo para eles a palavra de Deus, para que não venham a enfraquecer na fé.
***
E nessa mesma lista de ensinamentos, repetiram o tópico de 2000 que coloquei acima. Veja que confusão. O que é dito antes é desdito depois. Uma confusão.
Só prova o que foi dito por mim. Na CCB ainda impera o tal "da Letra mata mas o Espírito vivifica", e foi isso que motivou a mudança do tópico e dos hinos.
Agora sim pretendo encerrar minha participação. Peço gentilmente que em suas explicações o irmão não faça mais perguntas, pois não farei mais comentários por aqui.
Deus o abençoe.
O irmão apresentou os seguintes escritos:
Excluir"A irmandade deve esforçar-se para freqüentar os cultos a fim de ouvir a Santa Palavra de Deus para sua firmeza na fé. Na Sagrada Escritura existe tudo o que se precisa, individual e coletivamente."
Minha resposta: Quando na revelação da Palavra, o que o ministrante vai ler e exortar ao povo, se não a Sagrada Escritura? Notou ainda que "Santa Palavra de Deus" sempre são escritas com iniciais maiúsculas, confirmando tudo oque venho dizendo? "Palavra, Deus, Pai, Criador, Espada" são termo que fazem referência à Palavra de Deus, nosso Pai e Criador, a Santa Escritura. Não é isso que consta?
Apresentou ainda outro ensinamento da CCB: "Se alguém precisa de sabedoria para entender o que Deus tem já revelado em sua Santa Palavra com filho, deve recorrer a ele para alcançar o necessário entendimento."
É claro que devemos nos recorrer a Deus, para obtermos dEle compreensão da revelação da sua Santa Palavra. "Revela-se" o conteúdo da Bíblia, a "Santa Palavra", esta é exortada à igreja. Pena que o irmão não crê em tudo isso; se cresse, não estaria falando coisas sem nexo, pois as devidas passagens apenas confirma o que sempre venho dizendo, além de contrariar seus próprios argumentos que NUNCA menciona a Bíblia como base de apoio.
Diz certo ditado: Conhecemos os metais pelo som que produzem, e os homens por aquilo que falam.
Deus o abençoe.
Irmão Daniel.
ResponderExcluirEu não citei nenhuma passagem bíblica, porque sua tese é verdadeira. Não há como contestá-la. Pra que vou citar a bíblia se você já o fez. Não há mais necessidade. O irmão já disse tudo.
O problema, como já disse anteriormente, é que você não tem como provar que quem fez a mudança no ponto doutrinário pensa como você e o suposto ancião. Já disse isso. Por isso que caracterizo suas teses como infelizes, pois tentam de qualquer maneira aliviar a barra da liderança da CCB, tentando impor uma explicação complexa (e com textos enormes) que nem mesmo um ancião membro do conselho de anciães sabe.
Veja bem meu irmão, se a liderança da CCB fizesse uma circular e explicasse a irmandade exatamente o que o irmão disse (registro da mensagem e mensagem do registro), eu em momento algum criticaria a liderança e diria que querem tirar a importância da bíblia. No máximo diria que é uma mudança desnecessária, mas as críticas pesadas que temos nos principais blogs referentes a CCB não existiriam.
O irmão me trata como se fosse um alienado, com raiva da CCB, que não creio que Deus está em nosso meio, e só quero atacá-la a qualquer custo. O irmão atacou minha fé, coisa que nunca fiz contigo. Veja se sou tão alienado assim, diante das opções que tenho.
Dizer que a bíblia contém a palavra de Deus nos remete a duas opções:
Primeira opção:
***
Neo-ortodoxia:
"4.1- O tema mais debatido pela neo-ortodoxia é o conceito de revelação.
A revelação, segundo Barth, é uma perpendicular que vem de cima, e que por isso não pode se comparar com as melhores intuições humanas. A revelação é um evento no qual Deus toma a iniciativa. Também é dito que a revelação não pode comparar-se com a Bíblia, pois é superior a ela. A Bíblia e suas afirmações são testemunhas, são sinais indicadores da revelação, mas não é a revelação em si. A Escritura não é a Palavra de Deus, e nem as afirmações da Escritura são revelação. Segundo Barth, comparar a Bíblia com a Palavra de Deus é objetivar e materializar a revelação."
http://teologiacontemporanea.wordpress.com/2009/10/07/neo-ortodoxia-analisando-os-pressupostos-teologicos-do-novo-liberalismo/
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Veja bem meu irmão, segundo Karl Barth, que foi um teólogo famoso (que poderia dar aula para o irmão), a Escritura não é a Palavra de Deus, e nem as afirmações da Escritura são revelação."
Segunda Opção:
"Estudo Romariano":
Dizer que a Bíblia contém a Palavra de Deus, é o mesmo que dizer que Ela é contém a Palavra de Deus. Se trata da mensagem do registro e do registro da mensagem...
Continua...
Agora o fato de ter chamado o irmão de arrogante, se deve ao fato do irmão atacar a fé daqueles que estão criticando essas mudanças e nossa liderança (estamos criticando homens).
ResponderExcluirO irmão foi MUITO longe. Disse aqui que o irmão Vitor, cometeu o pecado de blasfêmia (colocou até em maiúsculo). Isso mesmo, o pecado imperdoável. O irmão tem idéia do quão sério é afirmar que alguém acabou de cometer um pecado que garante que o mesmo está condenado ao inferno? Não acha que passou dos limites?
Ora, dizer que nossos ministros não tem preparo, não significa dizer que os mesmos nunca estão sobre a guia do Espírito Santo. Seria errado dizer que anciães (inclusive um membro do conselho) que não sabem que houve mudanças em três dos nossos pontos de doutrina não têm preparo? É errado dizer que um ancião que diz que a Bíblia é a letra morta, não está preparado para o cargo? Tenho certeza que não. O Espiríto Santo pode revelar a Palavra para ele, pois o povo precisa, mas não significa dizer que ele está preparado para o cargo.
Outra, embora na Bíblia não é informado que os ministros precisam ter preparo teológico, acredito que todo o ministro tem a obrigação de estudar a bíblia. Não é porque o Espírito Santo age no pregador, que ele tem que se acomodar e não estudar a bíblia. Conheço pregadores que se gabam por não estudar a bíblia.
Com relação a maioria que é contra o termo conter a bíblia reflita:
- A maioria dos cristãos protestantes, são contra a neo-ortodoxia, que dizem que a revelação é superior a Bíblia. A maioria está errada?
- A maioria dos cristãos protestantes são contra o unicismo, pois acreditam no conceito de trindade. A maioria está errada?
- A maioria dos cristãos protestantes são contra afirmar que a salvação é por obras, pois acreditam que somos salvos pela Graça. A maioria está errada?
Há questões do cristianismo que são tão óbvias, que faz com que a maioria creia nisto. Aliás, a maioria esmagadora dos cristãos protestantes brasileiros que analisaram nossos pontos de doutrina (antes da modificação), e todos elogiaram muito. A maioria está errada?
Veja bem irmão Romário, se quiser dizer que tenho a visão embaçada, sou um alienado, tenho uma gramática pobre, não tenho argumentos, sou um revoltado e etc., fique a vontade.
Mas por favor não ataque a minha fé em Jesus Cristo e na atuação do Espírito Santo. Isso é desonesto. Eu disse que nossos líderes estão diminuindo o valor da bíblia, mas não ataquei a fé deles. E também não use ataques baixos, como dizer que alguém cometeu um pecado imperdoável por criticar o preparo de nossos líderes. Eu NUNCA disse que a Palavra pregada na CCB é morta e sem efeito. NUNCA. Só disse que a bíblia é a Palavra de Deus, porém nem todas as pregações da CCB são guiadas pelo Espírito Santo. Por acaso uma pregação que diz que nossa instituição é a Graça de Deus na Terra e que só quem está na CCB será salvo é inspirada pelo Espírito Santo?
Se o irmão fica revoltado quando criticam nossa liderança, esse é um direito seu, mas não responda dizendo que o crítico é um blasfemador.
Parafraseando o irmão Vitor Silva em outro blog:
"O curioso é que quem faz apologia destas alterações, como o irmão Romário (pseudónimo Daniel Kauphan) e diz que elas são inequivocamente fundamentadas na Bíblia, têm depois de elaborar, como ele fez, quase uma tese de doutoramento com 600 palavras para justificar a alteração…"
http://bereiano.wordpress.com/2013/02/22/onde-estao-as-tres-pessoas-distintas/#comments
Esse comentário do Irmão Vitor Silva diz tudo... Substitui um texto enorme para combater a sua defesa às essas modificações...
Deus o abençoe!!!
O irmão Constatino escreveu: "Agora o fato de ter chamado o irmão de arrogante, se deve ao fato do irmão atacar a fé daqueles que estão criticando essas mudanças e nossa liderança (estamos criticando homens)."
ExcluirO irmão já inicia se contradizendo, pois não é a 'liderança' (?) que está presente em nosso artigo de fé, o irmão está criticando as "mudanças" de palavras ou termos. O tópico não está tratando das nossas "lideranças", mas da "FÉ", e é esta quem está sendo atacada. Como sempre, falando coisas sem nexo.
Quanto ao dito do irmão Vitor, diz respeito a outro tópico, se o irmão não concordou, deveria se manifestar lá, aquí o assunto é outro. Diz um verdadeiro provérbio: "
Deus não chama os 'capacitados', Ele capacita os chamados."
O irmão que você mencionou, chamou o CORPO MINISTERIAL de INCAPACITADOS.
Goste ou não, há uma blasfêmia embutida nessa afirmação, pois incute que o Espírito Santo não conseguiu CAPACITAR o "corpo ministerial" não revestindo-os do seu Espírito para tal tarefa. Pergunte a qualquer um do ministério quem foi que o colocou no devido cargo? A questão envolvida não é 'preparo' (?) como você procura erroneamente procura transmitir. Veja o que o próprio apóstolo Paulo diz:
"Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus." (2 Coríntios 3:5).
Portanto, a CAPACIDADE do "corpo ministerial" VEM DE DEUS! Assim, ao atacar o corpo ministerial como sendo INCAPAZES na função que Deus deu a eles, incute com isso que o nosso Deus foi incapaz pelo seu Espírito de os capacitá-los. Ele descarregou tal argumento estapafúrdico sobre o CORPO MINISTERIAL, e não sobre uma pessoa em particular. Se assim o fizesse, ainda estaria errado, pois este blog não é lugar de atacar pessoas, mas ideias. A ação do Espírito Santo sobre o corpo ministerial foi NEGADA por ele, o que torna tal declaração uma BLASFÊMIA. E o irmão, parece concordar... Que coisa, hein? A nossa fé foi atacada por ele e o irmão está a apoiar, e depois vem dizer que não ataca a fé dos outros. Tem mais, porventura seus dardos inflamados não são direcionados contra nossos ARTIGOS DE FÉ? Depois vem com desculpas várias e contraditórias...
Portanto, dizer que ficoi 'revoltado' quando critica a 'liderança' (?), não passa disfarce de termos, quando na verdade o que está sendo criticado são os artigos de fé e não nossos líderes. Quanto em dizer que escrevo mais de "600 termos", isso apenas denota que há farta argumentação em favor, ou já esqueceu que você mesmo disse que eu já disse TUDO, e que esse TUDO é verdadeiro, INCONTESTÁVEL?
Vou refrescar a sua memória, irmão Constantino, acerca de sua própria afirmação, veja: “Eu não citei nenhuma passagem bíblica, porque sua tese é verdadeira. Não há como contestá-la.”
Enquanto eu apresento fartura em argumentação Bíblica, o irmão mesmo disse não ter citado "nenhuma passagem bíblica", sendo assim, seus argumentos são como tiros de festim, só faz barulho sem transportar o que realmente edifica: Passagem Bíblica!
Deus o abençoe.
Em resposta aos meus argumentos, o amado irmão Constantino se desculpa da seguinte maneira: “Eu não citei nenhuma passagem bíblica, porque sua tese é verdadeira. Não há como contestá-la.”
ResponderExcluirQuerido, por ser verdadeira, não é ‘tese’, mas... FATO! Isto a torna incontestável, reconhece também que eu já disse “tudo”, então o que passar disso só pode ser resto. E o irmão, tem como provar que quem fez a devida mudança de termos no ponto doutrinário, pensou diferente de mim? Lembre-se que eu apenas interpretei o que se encontra escrito ali, nada mais que isso. O irmão está dizendo que quem fez a devida mudança pensou uma coisa e escreveu outra, é isso? Prezado, para você, o que não estiver de mãos dadas à sua ideologia será tratada como argumento ‘infeliz’ (?). Dou graças a Deus por eu não precisar do seu “carimbo” para atestar o que é feliz ou infeliz.
Não vejo nenhuma complexidade em meu texto, é muito simples e de fácil entendimento e, claro, cada pessoa tem um grau de entendimento diversificado de outro. O que para você é “complexo”, lembre-se que pode não ser para outro; quanto em dizer que meus textos são “enormes”, gosto de escrever com detalhes para ser bem compreendido, recebo sua opinião como “incentivo”, pelo menos não pode dizer que me falta argumentos.
Não lhe trato como ‘alienado’, de modo algum, mas percebo pelos seus claros escritos a intenção em afirmar que o que se exorta à igreja não é Palavra de Deus, nisto você erra feio! Não é atacar a sua fé, é defender a minha e de tantos outros que está sendo atacada.
Quanto a Karl Barth, teólogo suíço, os argumentos do mesmo não possuem a mesma definição dada por mim e não é a mesma dada pela Congregação. Note que os apontamentos copiados e colados pelo irmão, diz respeito ao CONCEITO REVELAÇÃO, mas o nosso 1º artigo de fé trata-se do conceito INSPIRAÇÃO!
Revelação não é o mesmo que Inspiração, uma distinção importante
:
“A revelação prende-se à origem da verdade e à sua transmissão; a inspiração relaciona-se com a recepção e o registro da verdade.” (IBADEP – Teologia – Bibliologia, pág. 74, 5ª Edição – Fevereiro/2007, Editora Unidade, Paraná, Brasil).
Você mesmo disse que, segundo Karl Barth, “a Escritura não é a Palavra de Deus, e nem as afirmações da Escritura são revelação” (?). Com todo o respeito, amado, mas você nem parece ser um membro da CCB ao fazer tal estapafúrdia associação à nossa fé! O irmão está CARECA de ouvir o nosso ministério anunciar nos cultos a hora da “Revelação da Palavra”, ou seja, Deus revela uma passagem da Sua “Palavra” (Escritura) para ser lida e exortada na igreja. Pela exortação “afirma-se” o que foi lido, e os ouvintes recebem isso como REVELAÇÃO da Palavra de Deus. Isto, por si só, desmente a associação que o irmão faz entre o conceito Karl Barth e a Fé dos crentes da CCB.
Não passa de uma maldosa associação. O dito teólogo está exatamente na contramão do que cremos, e você deveria saber disso exatamente por freqüentar nossos cultos. Karl Barth NÃO CRÊ que as “afirmações” da Escritura são “revelação”; agora, contrariando ele, pergunte a qualquer membro da CCB, se Deus não lhe afirmou nada pela revelação da Sua Palavra (lida e pregada)? – Karl Barth não suportaria ficar em nosso meio, caso fosse vivo, sairia praguejando contra a nossa fé.
Perdoa-me pela pergunta, mas você freqüenta a CCB, ou, será que anda dormindo nos cultos por não saber nada disso?
Quando você disse que o dito teólogo ‘poderia dar aula’ (?) para mim, digo-lhe que já tenho um professor, Jesus Cristo; Ele nos ensina na Congregação a rejeitar essas heresias, pois cremos na “revelação” da Palavra de Deus e a tudo o que Ele AFIRMA por meio dEla. Na Congregação essas supostas ‘aulas’(?) de Karl Barth são rejeitadas pela TÃO CONHECIDA fé que professamos.
Portanto, como sempre está a falar coisas sem conhecimento de causa.
Que teimosia...
Iirmão Constantino:
ResponderExcluirIrmão Constantino, este tópico não está tratando do primeiro ponto Basico de doutrina, por favor observe o tópico para não venha a desvirtuá-lo com assuntos que não condizem ao proposto. Quanto aos demais ítens questionados pelo irmão, há um tópico específico: "REFUTANDO A REVISTA DA FÉ", analize alí minhas explicações que já refutam os já apresentados pelo irmão. Se o irmão já expirou toda a sua argumentação sobre este tópico, por favor, repito, se vier a escrever mais alguma coisa fora dele, não será aceita por mim. Não será postado nada que não esteja dentro do assunto do tópico!
Examine acima e veja o assunto do que se trata.
Esta medida serve para bem ordenar os assuntos propostos e não virar uma "colcha de retalhos". Espero que compreenda.
Deus o abençoe.
lguns tem muita duvidas e a biblia é ou somente contem a Palavra de Deus? olhem uma boa resposta que analisei A Bíblia É Palavra de Deus. Dizer que ela meramente "contém" a Palavra de Deus é desprezar a inspiração das Sagradas Escrituras e transformar o homem em juiz da Palavra ao invés de aceitar a Palavra como aquela que discerne os corações. O fato de alguns não entenderem ou aceitarem a Palavra de Deus os leva a criar a ideia de que a Bíblia "contém" a Palavra de Deus. O argumento a favor dessa ideia é que na Bíblia encontramos palavras de homens e até de Satanás, mas os que assim argumentam estão perdendo de vista que foi Deus quem nos revelou quais foram essas palavras ditas por terceiros, portanto o documento continua sendo (e não meramente contendo) a Palavra de Deus. O poder de um documento que "contém" a Palavra de Deus não é o mesmo de um que seja efetivamente a própria Palavra emitida por Deus, mesmo que Ele tenha feito isso através de suas criaturas. Veja o que o próprio Jesus diz de TODAS as Escrituras (no caso o Antigo Testamento): Luc 24:44-45 E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. Aqui ele chama a lei, os profetas e os Salmos de "as Escrituras". Ele disse que esses livros SÃO as Escrituras, não que CONTÉM as Escrituras, e obviamente "Escrituras" aparece como sinônimo da Palavra de Deus. Mas onde Jesus chama de Palavra de Deus as Escrituras? Ao referir-se aos mandamentos ele disse: Mar 7:13 Invalidando assim A PALAVRA DE DEUS pela vossa tradição, que vós ordenastes. A Palavra de Deus chega até nós na forma escrita e é sancionada pelo próprio Senhor, que considerava TODAS as Escrituras do Antigo Testamento ("a lei de Moisés, os profetas e os Salmos") como a Palavra. Ele nunca disse que esses livros "continham" a Palavra, mas que eram a Palavra. Abra no primeiro livro de Moisés, o Gênesis, e você encontrará uma mentira de Satanás dita a Eva. Seria a mentira de Satanás a Palavra de Deus? Não, mas o registro que Deus faz da mentira de Satanás é a Palavra de Deus. Caso contrário, como poderíamos acreditar no testemunho de Deus de que Satanás mentiou para Eva se colocássemos em dúvida o relato do jardim do Éden inspirado por Deus
ResponderExcluirpara que fosse registrado por Moisés? Antes que alguém pense que apenas o Antigo Testamento tenha esse caráter de Palavra de Deus ou Escrituras, é bom ler 2 Pedro onde o apóstolo menciona os escritos de Paulo e os coloca no mesmo nível das demais escrituras. Portanto da próxima vez que escutar alguém dizer que algo nas cartas de Paulo é mera opinião pessoal do apóstolo é bom ficar longe dessa pessoa, pois ela não crê na autoridade da Palavra de Deus. 2 Pe 3:15-16 ...como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; Falando disto, como EM TODAS AS SUAS EPÍSTOLAS, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e IGUALMENTE AS OUTRAS ESCRITURAS... Se a Bíblia meramente "contém" a Palavra de Deus, e não é toda ela a Palavra de Deus, então qual parte é e qual parte não é? Obviamente os homens gostam da ideia de poder julgar a Bíblia e dizer "Isto é opinião de Paulo..." ou "Isto não se aplica a mim...". Além disso, como poderíamos dizer que a Palavra de Deus tem poder sem saber exatamente que palavra seria esta? Será que poderíamos atender à ordem de pregar a Palavra se ficássemos na dúvida do quê exatamente pregar? Afinal, João 3:16 é a Palavra de Deus ou a a palavra de João simplesmente repetindo o que ouviu dizer que Jesus teria dito a Nicodemos? Percebe o problema que se cria ao se colocar em dúvida um documento? Portanto é preciso que o verdadeiro crente em Jesus tenham bem claro em sua mente que a Bíblia, isto é, o conjunto dos 66 livros inspirados que temos em mão, É A PALAVRA DE DEUS e não apenas reúne PALAVRAS DITAS POR DEUS ou CONTÉM A PALAVRA DE DEUS. Se tomarmos a Bíblia da forma como querem os que acreditam que ela apenas contém a Palavra de Deus esse livro deixará de ter qualquer autoridade sobre nossa vida, pois estaremos na confortável posição de poder selecionar o que vale e o que não vale para nós, tornando-nos juízes de Deus e não o contrário. Iríamos obedecê-la só quando nossa vontade coincidisse com ela. Uma das grandes provas de ser a Bíblia a Palavra de Deus e não dos homens que Deus usou para escrevê-la é que o Antigo Testamento apresenta uma horrível coleção de erros e pecados do próprio povo que durante séculos foi o guardião dessa mesma Palavra, o povo de Israel. Se fossem palavras de homens eles teriam sido os primeiros a filtrar tudo o que lhes fosse contrário, deixando apenas aquilo que eles "considerassem" Palavra de Deus e não comprometesse a reputação daquele povo. O mesmo pode ser dito dos apóstolos, que escreveram o
ResponderExcluiro Novo Testamento e são neles despidos de qualquer honraria humana, pois encontramos nos evangelhos, em Atos e nas epístolas muitos dos erros e falhas desses mesmos apóstolos e discípulos de Jesus. Por que eles não teriam suprimido essas partes desagradáveis como meros relatos incidentais e não como a fidedigna, inerrante e imutável Palavra inspirada por Deus? Você disse que sua denominação acaba de mudar a declaração de fé, alterando de "...a Bíblia É a Palavra de Deus..." para "...a Bíblia CONTÉM a Palavra de Deus...". Não é de surpreender que tenham feito isso, pois a cristandade como um todo caminha rumo à apostasia, que é o abandono da verdade, e obviamente isto está sendo feito em doses homeopáticas, uma mudança a cada dia, para que o engano possa ser assimilado por aqueles que seguem suas doutrinas. O que fazer num tempo de apostasia e erro? Apartar-se de toda iniquidade, e quando a Palavra de Deus fala de iniquidade, é bom lembrar que não existe maior iniquidade do que o abandono da verdade das Escrituras.
ResponderExcluirQuanto em a Bíblia ser ou conter a palavra de Deus, já é assunto fartamente debatido neste blog, aliás... Os argumentos levantados pelo ilustre interlocutor não traz novidade alguma que enriqueça este blog. Digo isso porque argumentos supracitados já foram refutados neste blog cujo teor se identifica com o seu, tanto na forma quanto no conteúdo. Basta ler outros tópicos que tratam do assunto e os respectivos questionamentos.
ExcluirQuanto ao que o amigo citou sobre "abandono da verdade" (?), talvez esteja se referindo à SUA verdade, porque em TODA a Escritura Sagrada nada consta que "BÍBLIA" seja palavra de Deus. A verdade estampada nas escrituras não carecem de muletas ou achismos teológicos cuja ótica se coloca de fora da verdade bíblica.
Destarte, não vejo problema algum em dizer que a Bíblia "É" palavra de Deus ou ainda que a CONTÉM (CONTER).
Ao que parece, dicionários estão fazendo falta nas estantes de muitos crentes e/ou cristãos. Conter é sinônimo de CONTEÚDO.
Ora, a Bíblia Sagrada CONTÉM o Antigo e o Novo Testamento, contém 66 livros, contém 1,039 capítulos com o número de 150
Salmos. Não pára por ai... A Bíblia CONTÉM 31,173 versículos; contém cerca de 3,566.480 letras que constituem 773,692 palavras.
Goste ou não, amigo, a Bíblia CONTÉM tudo isso que chamamos ou denominamos palavra de Deus. Conter é conteúdo, Paulo sempre coloca em relevo o CONTEÚDO CONTIDO tanto em livros (Bíblia) quanto em tábuas de pedra.
Realmente, todo o conteúdo da Bíblia é palavra de Deus que a Ela nada se deve acrescentar ou dEla tirar. Esse é o ensino professado na Congregação Cristã no Brasil.
Muito simples para s afogar numa pequena colher d'água.
Deus abençoe.