Com respeito
aos Pontos de Doutrinas e da Fé, a Congregação afirma em seu artigo 2:
“2. Nós
cremos que há um só Deus vivente e verdadeiro, eterno e de infinito poder,
Criador de todas as coisas, em cuja unidade estão o Pai, o Filho e o Espírito
Santo. (Efésios, 4:6; Mateus, 28:19;
IJoão, 5:7).
Nota: Esta redação acima não permite duas interpretações, além do que quem afirma O CONTRÁRIO, não procura explicar TODO o artigo 2, as referências Bíblicas acima (Efésios, 4:6; Mateus, 28:19;
IJoão, 5:7) que enfatizam o real sentido do que é dito e que são os pilares do que é afirmado, são omitidas por eles para 'provar'(?) seus argumentos. Minha explicação é completa ao não deixar nada de fora, agora examinem as explicações contrárias, só explicam com omissões. Gostaria que explicassem o termo "ESTÃO" à luz do contexto do artigo, 1 João 5.7. Não fazem isto, porque seria como dinamitar seus textos e ainda acionar o detonador! Seus argumentos iriam pelos ares (BUUMM!!).
O erro dos que são contra a mudança do artigo anterior, para o acima mencionado, se faz presente apenas no vocábulo "estão". Eles perguntam ainda, como o termo pode ser aplicável às "três pessoas distintas"? O erro dos tais está em não observar o ponto doutrinário como num todo, mas apenas o que lhes interessa desprezando todo o contexto. As três pessoas distintas presentes em nosso artigo, estão nas "três testemunhas" referidas pelo mesmo artigo de fé, cuja referência está indicada em I João 5.7; alí ESTÃO as três pessoas. O termo "estão," presente em nosso artigo de fé, deve ser analizado dentro deste mesmo artigo para não se fazer salada do verbo "estar" dentro de outros versos que nada tem a ver com o contexto do ponto doutrinário. Um exemplo: A palavra "manga". Em um verso pode se referir a manga de camisa, em outro ao nome de uma fruta, em outro, o nome de uma cidade. Para afastar toda essa CONFUSÃO como se uma única palavra tenha significados variados dentro do artigo, a forma correta e autêntica é interpretá-la dentro do contexto em que ela é apresentada, e isto sem deixar NADA de fora, esta é a minha proposta neste blog. Uma palavra pode ter aplicações distintas e variadas (como demonstrei), por isso se requer que o mesmo seja entendido dentro do contexto do nosso artigo de fé. Um exemplo disto é a referência apresentada em nosso ponto doutrinário, I João 5.7, que diz:
“Porque três são os que testificam
no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.”
Veja que o texto diz " três são os" e apresenta pessoas que "testificam". Quando o nosso artigo menciona esta passagem, diz que na unidade "estão" as três pessoas ou testemunhas (1 João 5.7). No decorrer deste estudo, o querido leitor irá compreender o que digo. Para que nosso artigo de fé seja interpretado com fidelidade, deve-se interpretar a expressão "estão" à luz do contexto em que está, e não fora dela. Diz um sábio ditado, texto sem contexto é pretexto, e é o que fazem ao apresentar a palavra "estão" fora do contexto do devido tópico; quem faz isso apenas está a torcer o sentido dada pela doutrina.
Posto isto em mente, iniciemos o estudo:
Ao dizer "estão" em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas, isto é, o Pai, o Filho (Palavra) e o Espírito Santo (I João 5.7). Afirma-se que há "um só" (hebr. 'echad) Deus, este "um só" não indica quantidade numérica, tipo "um, dois, três deuses" (?), isso é triteísmo, a nossa crença é monoteísta! Quando afirmamos um só Deus, estamos dizendo que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são da mesma natureza Divina. A Congregação explica que esse "um só" (hebr. 'echad) é uma "unidade", isto é, unidade composta, tal qual duas pessoas, o homem e a mulher (Gn 2.24) são "uma só" (hebr. 'echad) carne. Assim, pela unidade composta, a Congregação descarta a ideia equivocada de 'três manifestações' (?) como crêem - erroneamente - os unicistas. Jesus é "um" (hebr. 'echad) com o Pai (João 10.30) e orou para que todos os crentes fossem "um" (hebr. 'echad), assim como Ele é "um" (hebr. 'echad) com o Pai (João 17.22).
Curiosamente, o irmão Ricardo comentou a passagem acima em seu blog, mas omitindo a parte conclusiva, minha fala está de vermelho e a dele de azul, confira: "Ao dizer “estão” em vez de está (singular), reforça-se a pluralidade de pessoas (ou coisas) - Esta é a regra, porém para toda regra existem exceções." http://bereiano.wordpress.com/2013/02/22/onde-estao-as-tres-pessoas-distintas/#comments
Note o leitor, que o amado irmão Ricardo omitiu fazendo um "corte" não indo além da palavra "pessoas" cuja minha frase restante é a conclusiva: "isto é, o Pai, o Filho (Palavra) e o Espírito Santo (I João 5.7)." No lugar disto, ele interpretou como "OU COISAS" (???)! Francamente! Meu estudo não deixa margem de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam "COISAS", será porque ele repudiou os termos restantes junto a referência conclusiva que é I João 5.7? A resposta é que meu texto explica o "estão" dentro (e não fora) do ponto doutrinário que leva à uma das nossas bases de doutrina que é I João 5.7, tal referência fala de pessoas que TESTIFICAM, e ele sabe disto mas preferiu omitir a parte conclusiva (para torcê-la?), somente omitindo-a ele poderia 'provar' (?) seus argumentos.
Continuando... Portanto, esta unidade manifesta uma pluralidade de pessoas unidas em um só intento. Esta é a crença genuinamente Trinitariana que defendemos e que está presente em nosso ponto doutrinário.
Analisemos
as referências, onde a Congregação fundamenta sua doutrina trinitariana:
Efésios, 4:6: “Um só Deus e Pai de todos, o qual é
sobre todos, e por todos e em todos vós.”
Comentário: O texto está falando de pessoas, Deus e Pai de todos, logicamente de seus filhos, todos nós, pessoas.
Mateus, 28:19: “Portanto ide, fazei discípulos de
todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
Comentário: Observa-se que "nome" está no singular, mostrando o Pai com outras pessoas. O nome manifesta o caráter (gr. charakter), o
traço característico ou a marca distintiva do ser de Deus. Assim, o singular
“nome” indica que tanto o Pai quanto o Filho e o Espírito Santo possuem a mesma
característica divina, possuem o mesmo caráter, a mesma essência substancial do
ser, da natureza do outro, conforme Hebreus 1.3. Quem ver Jesus é o mesmo que
ver o Pai: (...) “Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João
14.8,9,10). Isaias viu o Rei, Javé dos Exércitos, mas para Paulo é o mesmo que ter visto o Espírito Santo (Isaias 6.5.8; Atos 28.25,26). Outrossim, o singular “nome,” traz a
característica "una" do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
I João, 5:7: “Porque três são os que testificam
no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um.”
Comentário: Nossa doutrina manifesta a crença de que em Deus há três pessoas distintas, pois para dar testemunho de algo, as Escrituras (Deuteronômio 17.6) exigem que sejam dadas por duas ou três pessoas (Mateus 18.16; Atos 5.32). Em Atos 5.32, o Espírito Santo está entre pessoas como testemunhas.
O Trinitarista e erudito Louis Berkhof, na primeira parte do
livro de sua lavra intitulada “Teologia Sistemática”, apresenta vária
doutrinas, entre elas está a “Doutrina de Deus”, cujo teor trata-se da
“Doutrina da Trindade”. Ao apresentar a doutrina presente em várias partes do
Antigo Testamento, adentrando no Novo manifestou vários textos que apóiam a
crença Trinitariana. Mas o único verso que fala de Trindade (três testemunhas/pessoas - em Deus) de forma direta no Novo Testamento, é exatamente uma em que
nosso credo possui sua referência de formulação doutrinária, a saber, I João
5.7. Vejamos o que ele diz sobre ela:
“A única passagem que
fala de trindade é 1Jo 5.7, mas sua genuinidade é duvidosa, razão pela qual foi
eliminada das mais recentes edições críticas do Novo Testamento.” (Berkhof, Louis. Teologia Sistemática, pág.
83, 3ª Edição - 2008. São Paulo, Brasil. Editora Cultura Cristã).
Mas a devida referência está presente em todos
os credos que crêem na Trindade, menos entre os unitaristas. Como se pode
observar, basta o nosso ponto doutrinário estar amparado em I João 5.7 para
nosso credo doutrinário ser facilmente reconhecido como Trinitário, o que vem a
denotar falta de conhecimento por parte de quem pensa de forma contrária.
Contra fato, não há argumento. Entretanto, também sou partidário de que para
evitar murmuração, não deveriam retirar o termo “três pessoas distintas”,
embora “I João 5.7” transmita claramente esta doutrina. Destarte, quem possui
os olhos embaçados não conseguirá compreender isto com facilidade, o que já
está comprovado pelo teor dos nossos críticos.
Assim, a CCB segue fielmente estas três referências, e, pelo fato de a palavra "pessoas" não constar em Efésios 4.6; Mateus 28.19; I João 5.7, as devidas passagens apontam explicitamente que se referem a pessoas, não negando a personalidade do Deus Triúno, o mesmo se dá com a Congregação Cristã, cuja crença doutrinária está amparada nos Textos Sagrados supramencionados. Dizer que os Textos Bíblicos não se referem às pessoas, é o mesmo que atacar estas três referências supracitadas, é usar de argumentos espúrios contra nossa fé, validada pela ortodoxia cristã presente na Palavra de Deus.
Nota: Embora o verso de I João, 5:7 não
constar nos manuscritos mais antigos do Novo Testamento Grego, a CCB adota a
versão João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida; tal versão apóia-se
no Textus Receptus (Texto Recebido),
tal texto é amparado por cerca de 95% a 98% de todos os Manuscritos existentes.
Os Textos mais antigos que não constam o verso supracitado são chamados de
Texto Crítico, onde há sérios erros, omissões e contradições, sendo até mesmo
rejeitados por vários eruditos. O Textus Receptus - ou Texto Bizantino - como
também é conhecido, é o mais confiável em razão de sua pureza e do uso contínuo
pelos cristãos primitivos, o mesmo não se deu com o Texto Crítico. Não irei,
aqui, entrar em detalhes quanto a isto, pois o objetivo deste tópico é
discorrer sobre a doutrina da Trindade, e não uma exposição dos antigos
manuscritos.
DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO – O primeiro livro da Bíblia
Hebraica é chamado de “bere’shît” (no princípio), é desta forma que se inicia os Escritos
Sagrados:
“No
princípio (bere’shît) criou Deus os
céus e a terra”. (Gn 1.1). Translitera-se do hebraico: “bere’shît bara’ ‘elohîm ‘et
hashamayim ve’et ha’aretz”. (o negrito é meu).
Nota-se,
aqui o vocábulo usado para designar Deus é ‘elohîm,
cujo termo encontra-se – literalmente – no plural gramatical de ’eloah, sendo reconhecido como um plural
“majestático”, mas traduzido no singular referindo-se ao único e verdadeiro Deus,
o Deus de Israel. O vocábulo ‘elohîm ocorre cerca de 2250 vezes no Antigo
Testamento, cuja palavra é usada, também, para referir-se aos falsos “deuses”
(‘elohîm).
Portanto, o vocábulo Deus
manifesta a Divindade do Criador, o que ele é para as Suas criaturas. As
Escrituras revelam que há uma pluralidade de pessoas em Deus; na criação de
tudo o que existe, quer seja material ou espiritual, estava o Pai, o Filho e o
Espírito Santo em ação. Em razão disto, Deus fala de si mesmo no plural dizendo
“façamos”
e “nossa
imagem” (Gênesis 1.26). Após a queda do ser humano, Deus (‘elohîm)
afirma que “o humano” (hebr. ha‘adam)
se tornou “como um de nós” (ke’achad mimennu) - Gênesis 3.22. Ora, nenhuma pessoa fala de si
mesmo no plural sem que outras pessoas estejam com ela com um só propósito.
O nosso Deus
é uma unidade composta:
“Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.” (Deuteronômio 6.4).
Translitera-se do hebraico: “shema‘ Yisra’el
YHVH ‘eloheynu YHVH ‘echad.”
O termo ‘echad
(um) é uma unidade composta, acerca do homem e da mulher (Gênesis 2.24) os dois
são “uma” (‘echad) carne. Assim, o
termo hebraico ‘echad, não está
afirmando ser “um” no sentido numérico, mas um de unidade composta, dois seres da mesma natureza se tornam uma só carne (Gênesis 2.24). O Pai, o Filho
e o Espírito Santo são da mesma natureza divina, um só Deus. O Filho é a
Palavra, é Criador de tudo com o Pai e com o Espírito Santo. O homem foi feito
pelo Espírito Santo:
“O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do
Todo Poderoso me deu vida.” (Jó 33.4).
Assim, a
Escritura explica a doutrina Trinitária, o Espírito Santo é “um”
(‘echad) em Deus (‘elohîm), em razão de Deus dizer de si mesmo “Façamos
o homem” – Gênesis 1.26 (hebr. na’aseh
’adam) sendo Deus o Espírito Santo, Criador do homem. Portanto, o Espírito
de Deus é distinto do fôlego de vida. Jacó afirmou que Deus (‘elohîm) se
revelou para ele (Gênesis 35.7); o que muitos não sabem, é que em nossas
Bíblias de língua portuguesa a palavra "revelar" no devido verso está no
singular, mas no Original Hebraico está no plural “Deus se revelaram a ele”!
Deus se “revelaram”
para ele, Jacó:
“niglu ’elaiv ha’elohîm” (Gênesis 35.7). A locução verbal “niglu”
(hebr. se revelaram) é plural.
Portanto, mais uma vez afirma-se uma pluralidade de pessoas na Divindade. O
Filho de Deus é chamado de ’el gibor – Deus forte (Isaias 9.6) assim como o Pai
é ’el
gibor – Deus forte
(Isaias 10.21); o Filho não só é eterno, como é chamado de “Pai da Eternidade”
(Isaias 9.6), sendo, assim, provedor da vida eterna a todos que nEle crêem.
DEUS NO NOVO TESTAMENTO – O Deus Eterno e Verdadeiro, Único
Senhor e Soberano revela-se no Novo Testamento mostrando ser a Trindade,
doutrina irrefutável e abundante nos escritos da Nova Aliança. O Antigo
Testamento aponta a vinda de Deus entre os homens, o Novo Testamento apresenta
a chegada e o cumprimento dessas profecias. Isaias profetizou (Isaias 7.14; 8.8)
o nascimento do Emanuel (hebr. ‘immanu ’el = Deus conosco), o Novo Testamento
registrou a chegada do Deus conosco, Jesus.
No Evangelho
de João 1.1, a Palavra, o Verbo, o Logos é Deus. No Novo Testamento Grego é
Theós que no Hebraico corresponde a ’elohîm. O apóstolo João iniciou seu
evangelho dizendo “no princípio”,
aludindo ao primeiro livro da Bíblia cujo nome em Hebraico (hebr. bere’shit)
significa “no princípio”. Assim João testificou que no princípio o “Verbo
era Deus” (hebr. elohîm); indicando o Filho como sendo o Deus Criador, a
Palavra que tudo criou. Jesus é um “parákleto” – I João 2.1 (advogado,
consolador), o Espírito Santo é “outro” (João 14.16) – allos, da
mesma natureza. Quando a incredulidade de Tomé foi dissipada, ele pôde
reconhecer publicamente a Jesus chamando-o de “o Senhor meu e o Deus
meu” (João 20.28):
ho Kyrios mou kai ho Theos mou. (João 20.28).
Todas as
criaturas devem honrar Deus, o Pai,
prestando-lhe adoração, esta mesma honra deve ser dirigida ao Filho:
“Para que todos honrem o Filho, como honram o
Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou.” (João 5.23).
De fato: "E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem." (Hebreus 1.6).
Jesus Cristo
é o Verdadeiro Deus:
“E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e
nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro
estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida
eterna.” (I João 5.20).
Nota-se que Isaias
viu o Rei, o YHVH dos Exércitos - Adonay – e que Este falou com ele (Isaias 6.5,
9,10), mas o apóstolo Paulo disse aos judeus que quem Isaias viu e falou com
ele foi o Espírito Santo (Atos 28.25,26,27):
“Então disse eu: Ai de mim! Pois estou
perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de
impuros lábios; os meus olhos viram o
Rei, o Senhor dos Exércitos.
(...) Então disse ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não
entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis. Engorda o coração deste
povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não
veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o
coração, nem se converta e seja sarado.” (Isaias 6.5,9,10). – O itálico e
negrito são meus.
Paulo disse que,
quem Isaias viu e falou, foi o Espírito Santo:
“E, como
ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem
falou o Espírito Santo a nossos pais
pelo profeta Isaias, dizendo: Vai a este povo, e de maneira nenhuma
entendereis; e vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis. Porquanto o
coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente, e
fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam,
nem do coração entendam, e se convertam, e eu os cure.” (Atos 28.25,26,27). - O itálico e negrito são meus.
Portanto, o
nosso artigo de fé, trinitariano, está muito bem fundamentado na Palavra de Deus (hebr.
‘elohîm). Finalmente,
há muitas outras passagens que não foram mencionadas, e, é salutar explicar que
embora não haja na Escritura a palavra “Trindade”, tal termo serve apenas
para expressar uma doutrina presente nas Escrituras, do mesmo modo que a
palavra “lei da gravidade” também não existe na Bíblia, o termo serve
apenas para dar nome ao que a Bíblia chama de “palavra do seu poder” que
sustenta e move todas as coisas (Hebreus 1.3).
. Hinos de Louvores e Súplicas a Deus - Livro nº 5, Pontos de
Doutrina e da Fé que uma vez foi dada aos Santos, CCB;
. Antigo Testamento Interlinear Hebraico Português,
Vol. I – Torah. Sociedade Bíblica do Brasil;
. Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Sociedade Bíblica do
Brasil;
. O Novo Testamento – O Texto Grego, Base da Versão de
João Ferreira de Almeida de 1681, Trinitarian Bible Society;
. Bíblia Apologética de Estudo, ICP – Instituto Cristão
de Pesquisa;
. Holladay, William L. Léxico Hebraico e Aramaico do
Antigo Testamento. Vida Nova;
. Schökel, Luiz Alonso. Dicionário Bíblico
Hebraico-Português, Paulus.